Meia-noite em Paris é uma festa. Assisti há uns dias o novo filme do Woody Allen, e claro, mexeu comigo de uma maneira que até agora não voltei ao normal. Mas também, como passar despercebida por aqueles lindos planos que o cineasta faz da Cidade Luz. Impossível.
Paris é um sonho, uma alegria, é aquilo que me faz levantar para trabalhar, pq eu sei que um dia eu estarei lá, caminhando por aquelas ruas, visitando os museus e tantos outros lugares incríveis. Minha vida já é uma festa, mas em Paris, a festa será interminável.
E como a vida é cheia de coincidências, meus livros da Sontag retornaram para minha casa, e esses dias eu estava folheando-os. Lembrei das aulas de foto aos sábados pela manhã para tentar me formar mais rápido, e de uma apresentação que eu fiz que, entre outros fotógrafos, falava sobre o Brassai. Isso antes da ida ao cinema e antes de saber disso. Um coração bate muito mais feliz.
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Ontem, dia 13 foi Dia do Roque (maaa oeee!). Aí que além de jogo do Brasil (zzzZZZzzz) e botequis negadis com os bróder, tentei me lembrar qual foi o primeiro rock que eu ouvi. Pensei, pensei e nada. Depois de muita reflexão, acho que as músicas do Raulzito são as primeiras que eu tenho lembrança de cantar (sim, eu não lembro das músicas da escolhinha, aliás eu nem fui pra escolhinha, fui pra escola direto). Enfim, já falei do Raul aqui ó.
O que eu quero dizer é que claro, ouvi (e ouço) rock, mas que não existe, pelo menos conscientemente, uma lembrança do meu primeiro rock. Loucura. Mas eu me lembro da primeira vez que eu ouvi Doors. Foi no filme, assisti sem saber que banda era. Tinha 15 anos. Já curtia Led e Beatles nesta época, mas minha vida mudou tanto depois desta sessão que imagino que se eu não tivesse ido, eu seria uma pessoa completamente diferente.
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PS: Óbvio que a foto é do Brassai. Não consigo colocar trema no "i".
PS2: Post dois em um. Acontece muita coisa na minha vida gente. (mentira).
Woody, arrebatando corações, hehe.
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