segunda-feira, 31 de maio de 2010

Until the end

Leia ouvindo:

The Doors – When the music’s over

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Jim Morrison revirou no caixão. Eu explico: esqueci (cabeça a minha!) de contar sobre o show do Doors no meu post sobre os shows internacionais que eu já fui nessa minha vidinha – claro que não me compara com a Ana Carolina que já foi em 500 mil shows na vida dela, inclusive o do Ramones na Pedreira quando ela tinha 13 anos – mas ãnfãm (como dizem os franceses).

Doors em Curitiba. Quer dizer, 50% do Doors em Curitiba. Pq todo mundo sabe que o Lagarto Rei está enterrado em Paris bem próximo do Napoleão, e o tio da bateria não quis brincar mais. Mesmo assim, caraca! Doors em Curitiba!

Se eu fizesse um Top Five das minhas bandas preferidas, o Doors estaria em 2° lugar. O resto eu conto um dia. Mas existe uma banda que predomina no meu coraçãozinho. Podem adivinhar se quiserem. O vencedor ganha um tchauzinho meu e uma folha do meu caderno de matemática da 7°série.

Voltando ao assunto, Doors em Curitiba! Fui né? Um frio de rachar (para variar) nessa cidade esquecida por God, acompanhada de um casal de amigos. Claro que o tio vocalista quase-imitação de Jim Morrison atrasou o show em quase duas horas. Mas dá nada, era um sonho se realizando.

doors2 Quando eles começaram, eu realmente achei que eu ia ter um siricutico e fosse partir dessa-para-melhor. Sabe o que é passar adolescência inteira (quase inteira) ouvindo a mesma banda (quase a mesma banda)?

E como eu ouvi. Pensando hoje não sei como não enlouqueci com esse pianinho do Ray e estou viva até hoje (mistério…) tem músicas que eu consigo ‘imitar’ todos os instrumentos.

Tocaram a maioria das músicas que eu gosto, incluindo a que eu indico hj no ‘Leia ouvindo’. Se bem que demorou tanto que uma hora eu queria mesmo que a música acabasse.

Posso dizer sem sombra de dúvida que foi um dos dia mais felizes da minha vida. O mais feliz será o dia que o número 1 da lista fizer um show no Brasil, mas acho que eu não vou sobreviver para contar o relato nesse humilde broguis.

***

PS: Fim de semaninha básico com as gatas no Layout. Como diria, ‘o de sempre’.

PS2: Não tem ps2 hj, minha vida está muito desinteressante. ¬¬

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Expectativas para o fim de semana

Leia ouvindo:
Velvet Underground - Perfect Day
Imagem0281 Chegou o fim de semana. Finalmente. Aleluia! Não sei o que acontece nas nossas cabeças e corações. É só olhar na folhinha, quando sábado e domingo vai chegando, já vai dando aquele frio na barriga, aquele sensação de ‘o que eu vou aprontar?' Seguindo o clichê do Lulu Santos: “todo mundo sonha em ter uma vida boa, sábado a noite tudo pode mudar”. Eca. Mas enfim.
Comigo é assim, e eu nem estou trabalhando, então todo dia é feriado. O que eu mais gosto no sábado e domingo, é aquela coisa do foda-se sabe? Foda-se, vou sair, chegar tarde e ser feliz, muito feliz.
Todo mundo deveria ser assim, deixa os problemas no portão de casa e sair. Sair para se divertir, conhecer gente, beijar na boca, dar risada, reecontrar os amigos. A semana que eu passei na Ilha do Mel final do ano passado a gente sempre dizia: os problemas, preocupações e inseguranças ficaram no trapiche. Na balada deveria ser a mesma coisa, problemas, evaporem da minha cabeça!
E o domingo? Dia de acordar com a Clô (nome da minha ressaca, copiada da Cinthya), dia de ficar de óculos escuros, de reaprender a ler, de ouvir televisão baixo, de beber litros de água. Ir num churras para o almoço com a aquela sensação de ‘não vou beber, talvez uma latinha’. E quando você percebe, já emendou outro porre, eita vida difícil.
Agora uma confissão, quando começa o Revista RPC bate uma deprê geral. Ninguém merece. Outra semana, mesmos problemas. Contando os dias para o fim de semana.
***
PS: Foto do último encontro etílico na casa da Ana Carolinda. Cinco meninas, quatro garrafas de vinho, várias latinhas de Skol. Resultado: Eu e a Papoula se acabando no queijo e no salame! E todas nós dançando Ordinary Word. Acreditem, tem o vídeo!
PS2: Fim de semana despedida da Papoula. Amiga, já estou com saudades!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Be with you

Leia ouvindo:

Alejandro Sanz - Corazón Partío

buenas chicas

Confesso: eu estou feliz porque a Priscilla está voltando. Muito feliz!

Quem dia que aquele dia que eu briguei com vc no primeiro ano da Faculdade fosse mudar tanto a minha vida?

Quem diria que em um fim de semana na praia a gente iria combinar tudo e em menos de duas semana embarcaríamos para a Argentina sem previsão de volta?

Acabei voltando mais cedo do que imaginava, você ficou. Agora você está voltando. Essa semana só me aconteceu coisas boas.

Como eu sempre digo: é muito bom viajar. Mas voltar para casa é melhor.

Obrigada amiga! Seja muito bem vinda!

PS: Foto minha e da Pri do meu último dia em BsAs, eu com cara de foca como sempre. Dá nada!

domingo, 23 de maio de 2010

Coisas mais doces

Leia ouvindo:

Sweetest Thing – U2

Um primeiro beijo. Passeio descompromissado em dias frios com sol. Andar a esmo. Dar risada com as amigas, chorar com as amigas, falar dos outros com as amigas.

Ir a lugares que você nunca esteve. Desabafar, chorar tudo que tem para chorar. Rir de tudo. Cantar bem alto. Pertubar os vizinhos.

Fazer novos amigos, dar atenção e carinho aos antigos. Correr até ficar sem ar. Colocar a cabeça pra fora no carro. Conversar com seus pais, dar conselhos para os irmãos. Brincar com os cachorros.

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Ler, dormir, comer, escrever, atualizar o blog. Falar horas no telefone com um amor ou um amigo. Ler o jornal, tomar um café, ir ao cinema.

Ir em um show, terminar um bom livro, arrumar a bagunça do quarto. Estar presente na vida daqueles que você ama. O riso de uma criança, a risada de um idoso.

Tomar uma cerveja no fim da tarde. Tomar um porre fim de semana. Relembrar os bons momentos passados com um amor antigo, relembrar os momentos nem tão bons assim.

Acordar na praia com cheiro de mar. Andar descalço. Catar conchinhas. Tomar sol. Descansar na areia. Olhar o mar.

Um novo amor, um toque na mão. Um esbarrão, um abraço. Todas as coisas são doces, basta você querer.

PS: Hoje tem Fernanda Takai, então pretendo fazer um texto sobre ela essa semana. Fiquem ligados.

PS2: Muito obrigada para todos os amigos que comentaram no post passado. Vocês são tudo na minha vida!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Aos meus amigos, todo o amor do mundo

Leia ouvindo:

Amigo – Roberto Carlos
ou
Canção da América – Milton Nascimento

Amigo. Só sabe o significado dessa palavra quem é amigo de verdade. Porque não é preciso TER amigos, é preciso SER amigo.

Meus amigos são os melhores do mundo. Tem a intrometida (Fran, é de você que eu estou falando, mas que sempre me dá os melhores conselhos, e está sempre comigo, para o que der e vier) tenho a amiga parceira (Paola, o que vai ser de mim sem você?) Tenho a amiga esforçada (Ana Carol, deixa a vida te levar um pouco!) Tem a indecisa (Cibe, vc sabe do que estou falando!).

Tenho as amigas que estão longe, mas sempre perto (né Michelle, Camie e Laís, afinal quarteto um dia, sempre quarteto). As amigas que eu trabalhei um dia e me aguentaram nas minhas piores manhãs (Ione, Dai, Lari, Pati, Sil, Clau, Ruth, Ana V). As amigas da faculdade que mudaram tanto, pq casaram, separaram ou tiveram filho! Não é mesmo Suellen, Suzana e Taci?

Ou da Priscila Farias com quem eu peguei a mania de fazer as coisas cantando, ou de cantar do nada? A Pri César que acompanha as novidades do Elo lá da Argentina, e que faz meu peito doer de saudades dela. E a Vitória? Minha irmã? Vejo tanto de mim nela que as vezes eu não sei quem é quem. Minha mãe, que é sempre sincera, não importa quem esteja certo ou errado.

Tem os amigos homens, aqueles que me colocam no chão, como o Ton, que além de tudo é meu irmão e não se preocupa muito com nossa amizade quando é para me alertar ou me xingar de alguma coisa que eu fiz ou vou fazer. O que dizer do Clau que sai comigo agora que estamos solteiros? E do Felipe? Que é meu amigo antes de ser meu professor na facul (além de orientador) e que me fez uma jornalista muito melhor. Die, Nigga, Guinho, Fer e Fábio, que vinham aqui em casa e ficavam falando de mangás, assistindo desenho e jogando video-game. Tempo bom que não volta nunca mais.

Tem o Seu Vitoldo (meu pai) que é meu melhor amigo, aquele que eu nunca precisei mentir (de uns anos para cá! Confesso, mas fazer o quê? Adolescência é assim mesmo). Me entende e me conheçe melhor do que ninguém. Mas é fácil pq eu sou a versão feminina dele.

Não acredito naquela história de que amigos vem e vão. Acho que os amores vem e vão, os amigos vem e ficam. Porque sempre aprendemos com eles, somos melhores (ou piores, depende) por causa deles. Com eles aprendemos a amar verdadeiramente, afinal amizade também é amor. Claro que pode virar amor, como diria o Cazuza “amizade é uma das coisas mais preciosas da vida e fica melhor ainda quando vira amor”.

Aos meus amigos, citados aqui ou não, é muito bom saber que vocês são MEUS amigos. Muito obrigada por tudo! E lembrem-se: sempre contem comigo!

PS: O texto é em homenagem a todos aqueles que estão sempre comigo, muito obrigada!

PS2: Marca tbém a nova cara do blog! Chega de histórias tristes!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Onde estiver, juntos

Leia ouvindo:

Scar Tissue – Red Hot Chilli Peppers

Um relacionamento pode ser comparado a um livro.

Às vezes ficamos indecisos no começo, antes de ‘pegar no tranco’. Sempre com algumas dúvidas do tipo: prosseguir com a leitura ou não, largar no meio ou continuar? Podemos deixar ele quietinho em algum lugar, mas uma hora alguma coisa vai lembrá-lo que você precisa terminar o que começou. Mesmo que isso não te incomode mais.

Ou, podemos nos empenhar na leitura, nem perceber que as páginas estão terminando. Podemos continuar lendo, mesmo depois que o livro já está na prateleira há séculos. E o tempo vai parecer que não passou, porque você vai estar sempre com ele, como uma cicatriz.

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O pior é quando não queremos que as páginas acabem. Fazemos de tudo para retardar aquele momento. Tudo para não deixar aquela sensação no coração, aquele ato de derrota quando você finalmente termina um livro. Ele te venceu. Te tornou uma pessoa melhor, mais sábia. Te ensinou várias coisas. Trechos ficarão para sempre em sua memória, gravados em seu coração.

Ou podemos ter a impressão de que o livro não te deixou tão mais sábia assim, não mexeu tanto com você. Não te tornou uma pessoa melhor. Na verdade, você tenta escondê-lo no fundo de uma gaveta, dentro do baú antigo da avó, só para não admitir que perdeu tempo. Só para não admitir que teve vergonha de ler tudo aquilo.

Mesmo quando um livro é excelente ou quando não é tão bom assim, as palavras escritas de caneta, na primeira página, sempre te trazem uma lembrança boa. Como aquelas palavras que diziam em tom de profecia: ‘Onde estiver, juntos’.

PS: A editora “Ficção ou não” está bombando. Sempre é difícil para mim escrever, mas tem se mostrado um ótimo exercício.

PS2: Estou com medo de assistir o remake do Freddy Krugger, até pq sonhei (mas sobrevivi) com o infeliz essa semana. Se eu encarar eu conto a experiência por aqui.

PS3: A foto é do meu quarto reformado! O pai ajeitou ele nas férias, ficou bem legal. Claro que faltam um monte de livros nas prateleiras e a de cima despencou com o peso das Barsas, então no momento a coitada está precisando de um reforço. Vamos esperar a boa vontade do meu pai.

terça-feira, 4 de maio de 2010

A vida até parece uma festa

Leia ouvindo:

Diversão – Titãs

Tenho apenas 23 aninhos. Nessa minha pouca vida, tive a oportunidade de ir em alguns shows memoráveis, pelo menos pra mim! Tanto aqui em Curitiba, como em outras cidades. Alguns internacionais, outros nem tanto. Uns em estádios outros dentro de um porão.

A emoção de ver seu artista ou banda preferido é indescritível. É uma emoção sem tamanho quando você ouve os primeiros acordes de sua música preferida, não tem como não chorar, não tem como não ficar com os pelos arrepiados.

Hoje vou contar um pouco da história dos shows que eu já fui. Por enquanto só os internacionais se não fica muito longo. Espero que vocês gostem.

R.E.M. – Porto Alegre – Estádio do Zequinha
- Acho que foi em novembro de 2008

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A história desse show é muito legal. Aconteceu numa quinta-feira em Porto Alegre. Peguei o avião pela manhã e já fui direto para o Zequinha. Este foi o único show que eu fiquei em um espaço VIP. Então quando cheguei estava bem vazio. Os portões abriram às 16h, e às 22h o R.E.M. entrou. Eles estavam lançando o último CD deles Accelarate (dizem que é o último!).

Mas foi quando Michael Stipe cantou Drive, clássico de Automatic for the People, que eu chorei de verdade. Foi um espetáculo lindo, o primeiro com o Obama presidente então eles comentaram sobre isso durante o show, foi muito bacana. rem2Exatamente a meia-noite eles terminaram e eu fui dormir no aeroporto porque pegava o primeiro avião de volta para Curitiba bem cedo. Não era 9h eu já estava no trampo. Valeu o cansaço, valeu a correria, valeu ver a banda da primeira fila no alambrado. Se eu morrer amanhã eu morro feliz.

Radiohead – São Paulo – Chácara do Jóquei.
- Março 2009

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Outra história louca. Como a passagem de avião para São Paulo é muito cara, dessa vez fui de excursão, de ônibus. O show era no domingo. Saí de Curitiba sábado à noite e cheguei de manhãzinha em SP. Fiquei o dia inteirinho na fila. Das 7h até a hora que os imbecis dos Looser Hermanos começaram a tocar (desculpa não nunca gostei deles, sempre achei uma banda horrível, e a partir desse dia, passei a odiá-los com cada célula do meu corpicho. Motivo: pense em 30 mil teenagers que vão até a Chácara do Jóquei só para vê-los. Eu pensei que fosse morrer pisoteada!) Enfim, para mim só começou quando o Kraftwerk começou a tocar. Simplismente fenomenal! Os caras mandam muito bem.

Mas foi quando Thom Yorke começou a tocar os primeiros acordes que eu pensei realmente que eu fosse morrer. Eles estavam lançando In Rainbows, um puta cd! Mas claro, meu êxtase foram com as músicas do Ok Computer, Karma Police, Paranoid Android, No surprises.

Mais uma vez, terminou novamente a meia-noite. Volta para o ônibus. Menos de oito horas depois estava novamente sentadinha na minha mesa, trabalhando, só a capa da gaita. O mais legal foi o pessoal do trampo comentando: “Vi o show do Radiohead pela TV no Multishow” e eu respondi: “Eu estava lá!”

The Killers – São Paulo – Chácara do Jóquei (de novo)
- Acho que foi novembro de 2009

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Também fui de excursão nesse show, mas dessa vez acompanhada da Cinthya Mara e da Ana Carolinda. Graças à Brian – The God – Wilson esse show foi no sábado, então cedinho fomos pegar o bus em frente ao Shopping Curitiba.

Só que nós saímos na sexta e a Cinthya esqueceu a identidade dela com uma amiga nossa que não ia no show. O tiozinho não queria de jeito nenhum deixar ela embarcar, sem um documento com foto. Então, ela pegou um táxi (eram 6h40 o bus saía as 7h) e foi voando até o Barreirinha onde ela mora para buscar o passaporte. Por incrível que pareça, ela conseguiu chegar a tempo e nós embarcamos.

killers2 Ufa! Chegamos com a chuva em São Paulo. Choveu a tarde toda e metade do show. Ficamos molhadas até os ossos. Meu All-Star eu tive que jogar fora quando cheguei porque a lama impregnou nele de um jeito que nada resolveu. Mesmo assim, foi um puta show, com ótimas companhias e muita diversão, afinal os Killers são ótimos, as músicas super dançantes, então uma hora você até esquecia da água que caia ou espirrava.

Afinal, a vida até parece uma festa. E diversão é a solução para mim! Vale muito a pena o sacrifício, o frio, chuva, sol, espera, horas no bonde. Não tem como esquecer. São lembranças para toda a vida mesmo!

PS: Acabei de chegar do cinema, assiti Alice no IMAX 3D. Muito bom! Adorei, essa parada de 3D é a revolução do cinema mesmo.

PS2: A continuação desse post conto as aventuras (mas nem tanto) dos shows nacionais.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Imagine a cena

Leia ouvindo:

Help! – Beatles

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Se você mora ou conhece Curitiba não é difícil imaginar a cena: Largo da Ordem, domingo à tarde. O pessoal da feirinha retirando as barracas, o povo da limpeza catando o lixo. Uma galera que ainda não foi pra casa da noite de sábado.

Eu adoro o Largo da Ordem justamente por causa da sua decadência. Sempre que eu vou lá, normalmente no domingo à tarde, me divirto. É uma decadência engraçada, um ‘quê’ de abandono. Mas mesmo assim sou feliz lá. Ainda mais quando eu encontro minhas amigas gatas de ‘mili’ anos! Estava morrendo de saudades.

Por isso, na mesa do Saccy, fiquei pensando sobre beber (e sua maior consequência a ressaca). Como a mulherada está bebendo em baladas. Acho isso ótimo. Temos mais é que beber mesmo.

Como eu já tinha dito no Twitter, ressaca é o novo mal do século! Mas quem tem carro cuidado com a lei seca! Momento cidadania, mas é bom lembrar né? O risco também é para os outros.

Falando em balada, fiz uma lista de coisas que eu mais me irritam quando saio a noite, lá vai:

  • Fila. Vamos combinar, pra quê a enrrolação pro povo entrar no lugar? Fico indignada. Sábado, um frio de rachar, e a fila virando a esquina. Paciência! 
  • Pessoas que FURAM a fila na maior cara de pau. Uma vez quase saí na mão com um imbecil na fila do Bossa Nova. Quando eu estava quase entrando, o idiota veio puxar conversa com umas meninas que estavam junto. Mandei pro inferno.
  • Pessoas de óculos. Gente #ficaadica comprem um par de lentes de contato! Ou vão sem óculos mesmo, ninguém enxerga em balada mesmo. Como é que pode?
  • Bolsas gigantescas. Vai levar o que dentro? A mãe? Pelo amor, só o essencial.
  • Boné. Sem comentários.
  • Pulôver. Tinha um infeliz sábado com um sobre os ombros e amarrado na frente. Era de morrer.

Ah, sábado fui ao cinema. Como é bom andar pela cidade no feriado! Dá a sensação de sermos donos da cidade. Não tem ninguém na rua, até o ar parece mais limpo. Menos gente e menos carros nas ruas. Tudo de bom. Um ótimo exercício de observação, pois sempre passamos pelas mesmas ruas, mas nunca prestamos atenção aos detalhes.

PS: A foto é de uma noite no Largo, de dentro do Saccy, gostaria de me lembrar de mais detalhes, mas infelizmente não é possível.

PS2: Assiti “Homem de Ferro 2”. Uma palavra: tédio.