sexta-feira, 25 de junho de 2010

A morte de um ídolo

Leia ouvindo:

Michael Jackson – Smooth Criminal

25 de junho de 2009. Chego em casa depois do trabalho, ligo a tv e quase caio do sofá com a notícia da morte do Rei do Pop, Michael Jackson. Era quase 18h30. Lembro tão bem deste dia! Da tristeza que eu senti. A morte de um ídolo.

Lembro que eu fiquei decepcionada por ele morrer sem eu ao menos tentar ver um show dele. Afinal, a turnê “This is It'” – a última de sua carreira – tinha sido anunciada poucos dias antes. Já começava a fazer uns planos malucos se a turnê viesse para a América do Sul, eu iria vê-lo. Com certeza!michaeljacksondancando1

Mas o Michael morreu. E eu fiquei triste. Sempre o ouvi, desde criança, por influência do meu pai, que sempre gostou. Quando entrei na faculdade, tive uma aula de Teoria da Comunicação onde só falamos do Michael, e do seu mais famoso passo, o Moonwalk. Como esse passo mudou a história do Pop. Como o Michael mudou a história da música.

Acho tão estranho pensar nisso agora. Pensar que estaremos vivos quando a maioria dos nossos ídolos morrerem. Tenho a sensação de que eu deveria morrer antes. O bom é que os verdadeiros ídolos permanecem.

***

PS: Vi na Gazeta do Povo um livro novo sobre o Michael, quero ver se compro.

PS2: Hj tem jogo do Brasil! =D

2 comentários:

  1. Eu não vou ser hipócrita e dizer que gostava do MJ, porém, pretendo ser menos hipócrita ainda de não reconhecer seu talento e sua doce voz nos Jackson´s Five (Ben) E de ficar esperando para ver os clipes curta-metragem no Fantástisco e as coreografias...
    Mas a vida e as circunstâncias da morte dele são tão tristes, que não invejo um tiquinho sua nerverland...

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  2. O Michael Jackson é um desses artistas que parece que nasceram prontos: cantava e dançava impecavelmente. Mas isso teve um preço em cima da infância dele, e acho que, no fim das contas, isso foi a ruína dele, de certa forma. Acho que não se pode ser tudo, afinal...
    Beijo!

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